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terça-feira, 14 de junho de 2011

FESTAS JUNINAS :FOLCLORE OU RELIGIÃO?






FESTA JUNINA: FOLCLORE OU RELIGIÃO?


Depois do carnaval, o evento mais esperado do calendário brasileiro são as festas juninas, que animam todo o mês de junho até meados de julho com muita música caipira, quadrilhas, comidas e bebidas típicas em homenagem aos santos Antônio, João e Pedro.


Naturalmente as festas juninas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no Brasil.


Seria a festa junina folclore ou religião? Até onde podemos distinguir entre ambos? Neste estudo vamos refutar tais práticas com o que diz a Bíblia.


ORIGEM


A palavra folclore é formada dos termos ingleses folk (gente) e lore (sabedoria popular ou tradição) e significa “o conjunto das tradições, conhecimentos ou crenças populares expressas em provérbios, contos ou canções; ou estudos e conhecimento das tradições de um povo, expressas em suas lendas, crenças, canções e costumes”.


Se pesquisarmos a origem da Festa, perceberemos que ela remonta a um tempo muito antigo, anterior ao surgimento da era cristã. De acordo com o livro O Ramo de Ouro, de James George Frazer, o mês de junho, no Hemisfério Norte, era a época do ano em que diversos povos faziam rituais de invocação de fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, promover a fartura nas colheitas e trazer chuvas.


Estes rituais de fertilidade perduraram através dos tempos. Já na era cristã,
mesmo que fossem considerados pagãos, não era mais possível acabar com eles. Segundo Frazer, é por esse motivo que a igreja católica, ao invés de condená-los, adaptou às comemorações do dia de são João, que teria nascido em 24 de junho.


Quando os portugueses iniciaram o empreendimento colonial no Brasil, a partir de 1500, as festas de são João eram ainda o centro das comemorações de junho. Alguns cronistas contam que os jesuítas acendiam fogueiras e tochas em junho, provocando grande atração sobre os indígenas, que participavam também das danças, cantos, rezas e muita fartura de comida.


Durante as festas, agradeciam a abundância, reverenciavam as divindades aliadas e rezavam forte para os espíritos malignos não impedirem a fertilidade.


Hoje, as festas juninas possuem cor local. De acordo com a região do país, variam os tipos de dança, indumentária e comida. A tônica é a fogueira, o foguetório, o milho, a pinga, o mastro e as rezas dos santos.


INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO


Sob essa base é que instituições educacionais promovem, em nome do ensino, as festividades juninas, expressão que carrega consigo muito mais do que uma simples relação entre a festa e o mês de sua realização.


Nessa época as escolas, em nome da “cultura”, incentivam tais festas por meio de trabalhos escolares, pesquisas, participação nas quadrilhas, barracas, etc.


Entretanto, convém salientar a distância existente nas finalidades educacionais e as religiosas.
Diante de tudo isso, perguntamos: “Teria algum problema acompanharmos nossos filhos nas festas juninas realizadas nas escolas, quando as crianças, vestidas a caráter (de caipirinha), dançam quadrilha e se fartam dos pratos oferecidos nessas ocasiões?”.


Como separar o folclore da religião se ambas estão intrinsecamente ligadas?


O QUE DIZ A BÍBLIA


O povo de Israel abraçou os costumes das nações pagãs e foi criticado pelos profetas de Deus. A vida de Elias é um exemplo específico do que estamos falando.


Ele desafiou o povo de Israel a escolher entre Deus e Baal. O profeta pôs o povo à prova: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o” (l Reis 18.21). É claro que o contexto histórico do texto bíblico em pauta é outro, mas, como observadores e seguidores da Palavra de Deus, devemos tomar muito cuidado para não nos envolvermos com práticas herdadas do paganismo. Pois é muito arriscada a mistura de costumes religiosos, impróprios à luz da Bíblia.


Para muitos cristãos, pode parecer que a participação nessas festividades juninas não tenha nenhum mal, e que a Bíblia não se posiciona a respeito. É óbvio que nenhum crente participa dessas festas com o objetivo de praticar a idolatria, mas devemos refletir o seguinte:


As bases das festas juninas estão fincadas nas práticas das festividades pagãs, onde os pagãos na mesma data ofereciam seus louvores e suas festas em honra daqueles deuses. Eram as festas pelas colheitas. As festas juninas usurparam isto dos gentios, com apenas o detalhe de transvestir tais festas com roupagem cristã.


Será que Deus se agradaria de tais festividades, quando sabemos que elas
desobedecem explicitamente o que Ele ordenou em sua santa Palavra?


Se Deus rejeitou as festas de Israel que eram dedicadas somente a Ele (Amós 5.21-23) , mas que haviam sido mescladas com elementos dos cultos pagãos dos países vizinhos, não rejeitaria com mais veemência ainda as ditas festas “cristã” dedicada aos santos?


Fonte: www.jesussite.com.br e.vivos.com.br
Que Deus nos dê sabedoria e discernimento nas decisões da tarefa de conduzir os filhos nos caminhos do Senhor!

Voltei!!!


Olá queridos!!!

Fiquei um bom tempo afastada do blog,mais estou de volta para honra e glória do Deus altissimo!!!
Quero aproveitar para agradecer pelo carinho de todos,pelos comentários e pelo apoio.
Que papai do céu abençoe a todos tremendamente.
Trarei muitas novidades,aguardem!!!

Beijos no coração de cada um!

O surdinho


O SURDINHO
A meninada toda estava na rua. Como era divertido brincar com o surdinho!
- Sur-di-nho! Sur-di-nho! - chamavam os meninos.

E batiam nele de um lado e de outro. O menino surdinho até ficava tonto. Os garotos às vezes caçoavam tanto dele, mas tanto, que o surdinho corria pra casa, chorando, chorando. Um dia os meninos abusaram demais. Chegaram até a lhe dar tapas, pisar nos pés, beliscar e empurrar com tanta força que surdinho caía no chão.

Queria ir para casa, mas não podia... Os moleques o agarravam... Assim que conseguiu escapar, fugiu, deixando os moleques rindo e caçoando dele. Mamãe - vocês sabem como são as mamães - logo percebeu que alguma coisa não ia bem. Correu e abraçou Surdinho.

- Que foi filhinho, que foi?
Ele também abraçou a mamãe e chorou muito, muito. Depois enxugou os olhinhos, ameaçou um sorriso, jogou um beijo para mamãe e saiu. Ela estava fazendo o almoço e com gestos falou que ele não demorasse. Mamãe ficou em casa com um aperto no coração.

Surdinho passou escondido pela rua. Quando viu um menino, entrou num jardim até que o garoto sumiu. Olhou dos lados e não viu ninguém. Começou a correr, até ficar muito cansado. Daí começou a andar devagar. Estava tão distraído que nem sabia por onde andava. Seu coraçãozinho estava muito cansado. Sabem? Ele se achava fora da cidade. Longe, não?

De repente, Surdinho viu o trilho do trem. Começou a andar nele e a se equilibrar. Pulava nas madeiras que seguravam os trilhos. Achou tão gostoso brincar ali, sozinho, que até começou a sorrir. E pulava, pulava e ria bastante. Era a primeira vez que isso acontecia.

Sua mãe, lá em casa ficou aflita, e cada vez mais aflita. Lembrou-se do Surdinho, da sua tristeza, e pensou: "Está acontecendo alguma coisa com ele. Saiu correndo para a rua. Viu os meninos brincando.

- Hei, sabem do Surdinho?

- Não está em casa?

- Não, ele saiu e não voltou. Ajudem-me a procurá-lo.

Surdinho continuava correndo pelo trinho, rindo, rindo.

- Piuiiii! - apitou o trem, lá longe.

Mamãe ouviu aquele apito e gritou:

- O trem, o trem!

Ela correu em direção à linha do trem. Os meninos foram atrás.

- Piuiiiiiiii! - apitou o trem mais forte, mais perto.

De longe mamãe viu Surdinho pulando e o trem se aproximando. As crianças começaram a gritar. Ficaram desesperadas. Queriam passar na frente do trem. Mamãe, chorando, gritou:

- Filhinho!

O maquinista do trem viu o menino, tentou brecar, mas não deu tempo...

O Surdinho morreu! Mas morrer é simplesmente ir morar no céu, com Jesus, um lugar lindo e maravilhoso. Agora Surdinho estava feliz no céu. Agora ninguém caçoava dele e podia ouvir tudo, tudo. Ouvia a voz de Jesus, tão meiga e amiga.

Os meninos choravam arrependidos. Haviam maltratado tanto o Surdinho que ele fugiu para longe e o trem o matou. Agora o jardim perdeu a graça. A rua ficou triste sem Surdinho. As crianças não quiseram mais brincar na rua. Nunca mais caçoaram de outro menino. Nunca mais jogaram pedra num aleijado. Nunca mais riram de um bobinho. Nunca mais bateram num surdinho. Nunca mais, nunca mais.

E vocês? Têm tratato sempre com bondade e alegria as pessoas que são aleijadas, ou têm algum problema? Quando você vir alguém assim não critique nem dê risadas. Ao invés de você criticar, ore por ele. Jesus