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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Dia dos Pais!!!








A criação








créditos
http://amigasdaedu.blogspot.com/2009/12/sugestoes-de-atividades-com-criacao-do.html

Deus criou todas as coisas!!!











creditos http://amigasdaedu.blogspot.com/2009/12/sugestoes-de-atividades-com-criacao-do.html

Tarefinhas para o dia dos avós

26 de Julho dia dos avós


terça-feira, 14 de junho de 2011

FESTAS JUNINAS :FOLCLORE OU RELIGIÃO?






FESTA JUNINA: FOLCLORE OU RELIGIÃO?


Depois do carnaval, o evento mais esperado do calendário brasileiro são as festas juninas, que animam todo o mês de junho até meados de julho com muita música caipira, quadrilhas, comidas e bebidas típicas em homenagem aos santos Antônio, João e Pedro.


Naturalmente as festas juninas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no Brasil.


Seria a festa junina folclore ou religião? Até onde podemos distinguir entre ambos? Neste estudo vamos refutar tais práticas com o que diz a Bíblia.


ORIGEM


A palavra folclore é formada dos termos ingleses folk (gente) e lore (sabedoria popular ou tradição) e significa “o conjunto das tradições, conhecimentos ou crenças populares expressas em provérbios, contos ou canções; ou estudos e conhecimento das tradições de um povo, expressas em suas lendas, crenças, canções e costumes”.


Se pesquisarmos a origem da Festa, perceberemos que ela remonta a um tempo muito antigo, anterior ao surgimento da era cristã. De acordo com o livro O Ramo de Ouro, de James George Frazer, o mês de junho, no Hemisfério Norte, era a época do ano em que diversos povos faziam rituais de invocação de fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, promover a fartura nas colheitas e trazer chuvas.


Estes rituais de fertilidade perduraram através dos tempos. Já na era cristã,
mesmo que fossem considerados pagãos, não era mais possível acabar com eles. Segundo Frazer, é por esse motivo que a igreja católica, ao invés de condená-los, adaptou às comemorações do dia de são João, que teria nascido em 24 de junho.


Quando os portugueses iniciaram o empreendimento colonial no Brasil, a partir de 1500, as festas de são João eram ainda o centro das comemorações de junho. Alguns cronistas contam que os jesuítas acendiam fogueiras e tochas em junho, provocando grande atração sobre os indígenas, que participavam também das danças, cantos, rezas e muita fartura de comida.


Durante as festas, agradeciam a abundância, reverenciavam as divindades aliadas e rezavam forte para os espíritos malignos não impedirem a fertilidade.


Hoje, as festas juninas possuem cor local. De acordo com a região do país, variam os tipos de dança, indumentária e comida. A tônica é a fogueira, o foguetório, o milho, a pinga, o mastro e as rezas dos santos.


INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO


Sob essa base é que instituições educacionais promovem, em nome do ensino, as festividades juninas, expressão que carrega consigo muito mais do que uma simples relação entre a festa e o mês de sua realização.


Nessa época as escolas, em nome da “cultura”, incentivam tais festas por meio de trabalhos escolares, pesquisas, participação nas quadrilhas, barracas, etc.


Entretanto, convém salientar a distância existente nas finalidades educacionais e as religiosas.
Diante de tudo isso, perguntamos: “Teria algum problema acompanharmos nossos filhos nas festas juninas realizadas nas escolas, quando as crianças, vestidas a caráter (de caipirinha), dançam quadrilha e se fartam dos pratos oferecidos nessas ocasiões?”.


Como separar o folclore da religião se ambas estão intrinsecamente ligadas?


O QUE DIZ A BÍBLIA


O povo de Israel abraçou os costumes das nações pagãs e foi criticado pelos profetas de Deus. A vida de Elias é um exemplo específico do que estamos falando.


Ele desafiou o povo de Israel a escolher entre Deus e Baal. O profeta pôs o povo à prova: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o” (l Reis 18.21). É claro que o contexto histórico do texto bíblico em pauta é outro, mas, como observadores e seguidores da Palavra de Deus, devemos tomar muito cuidado para não nos envolvermos com práticas herdadas do paganismo. Pois é muito arriscada a mistura de costumes religiosos, impróprios à luz da Bíblia.


Para muitos cristãos, pode parecer que a participação nessas festividades juninas não tenha nenhum mal, e que a Bíblia não se posiciona a respeito. É óbvio que nenhum crente participa dessas festas com o objetivo de praticar a idolatria, mas devemos refletir o seguinte:


As bases das festas juninas estão fincadas nas práticas das festividades pagãs, onde os pagãos na mesma data ofereciam seus louvores e suas festas em honra daqueles deuses. Eram as festas pelas colheitas. As festas juninas usurparam isto dos gentios, com apenas o detalhe de transvestir tais festas com roupagem cristã.


Será que Deus se agradaria de tais festividades, quando sabemos que elas
desobedecem explicitamente o que Ele ordenou em sua santa Palavra?


Se Deus rejeitou as festas de Israel que eram dedicadas somente a Ele (Amós 5.21-23) , mas que haviam sido mescladas com elementos dos cultos pagãos dos países vizinhos, não rejeitaria com mais veemência ainda as ditas festas “cristã” dedicada aos santos?


Fonte: www.jesussite.com.br e.vivos.com.br
Que Deus nos dê sabedoria e discernimento nas decisões da tarefa de conduzir os filhos nos caminhos do Senhor!

Voltei!!!


Olá queridos!!!

Fiquei um bom tempo afastada do blog,mais estou de volta para honra e glória do Deus altissimo!!!
Quero aproveitar para agradecer pelo carinho de todos,pelos comentários e pelo apoio.
Que papai do céu abençoe a todos tremendamente.
Trarei muitas novidades,aguardem!!!

Beijos no coração de cada um!

O surdinho


O SURDINHO
A meninada toda estava na rua. Como era divertido brincar com o surdinho!
- Sur-di-nho! Sur-di-nho! - chamavam os meninos.

E batiam nele de um lado e de outro. O menino surdinho até ficava tonto. Os garotos às vezes caçoavam tanto dele, mas tanto, que o surdinho corria pra casa, chorando, chorando. Um dia os meninos abusaram demais. Chegaram até a lhe dar tapas, pisar nos pés, beliscar e empurrar com tanta força que surdinho caía no chão.

Queria ir para casa, mas não podia... Os moleques o agarravam... Assim que conseguiu escapar, fugiu, deixando os moleques rindo e caçoando dele. Mamãe - vocês sabem como são as mamães - logo percebeu que alguma coisa não ia bem. Correu e abraçou Surdinho.

- Que foi filhinho, que foi?
Ele também abraçou a mamãe e chorou muito, muito. Depois enxugou os olhinhos, ameaçou um sorriso, jogou um beijo para mamãe e saiu. Ela estava fazendo o almoço e com gestos falou que ele não demorasse. Mamãe ficou em casa com um aperto no coração.

Surdinho passou escondido pela rua. Quando viu um menino, entrou num jardim até que o garoto sumiu. Olhou dos lados e não viu ninguém. Começou a correr, até ficar muito cansado. Daí começou a andar devagar. Estava tão distraído que nem sabia por onde andava. Seu coraçãozinho estava muito cansado. Sabem? Ele se achava fora da cidade. Longe, não?

De repente, Surdinho viu o trilho do trem. Começou a andar nele e a se equilibrar. Pulava nas madeiras que seguravam os trilhos. Achou tão gostoso brincar ali, sozinho, que até começou a sorrir. E pulava, pulava e ria bastante. Era a primeira vez que isso acontecia.

Sua mãe, lá em casa ficou aflita, e cada vez mais aflita. Lembrou-se do Surdinho, da sua tristeza, e pensou: "Está acontecendo alguma coisa com ele. Saiu correndo para a rua. Viu os meninos brincando.

- Hei, sabem do Surdinho?

- Não está em casa?

- Não, ele saiu e não voltou. Ajudem-me a procurá-lo.

Surdinho continuava correndo pelo trinho, rindo, rindo.

- Piuiiii! - apitou o trem, lá longe.

Mamãe ouviu aquele apito e gritou:

- O trem, o trem!

Ela correu em direção à linha do trem. Os meninos foram atrás.

- Piuiiiiiiii! - apitou o trem mais forte, mais perto.

De longe mamãe viu Surdinho pulando e o trem se aproximando. As crianças começaram a gritar. Ficaram desesperadas. Queriam passar na frente do trem. Mamãe, chorando, gritou:

- Filhinho!

O maquinista do trem viu o menino, tentou brecar, mas não deu tempo...

O Surdinho morreu! Mas morrer é simplesmente ir morar no céu, com Jesus, um lugar lindo e maravilhoso. Agora Surdinho estava feliz no céu. Agora ninguém caçoava dele e podia ouvir tudo, tudo. Ouvia a voz de Jesus, tão meiga e amiga.

Os meninos choravam arrependidos. Haviam maltratado tanto o Surdinho que ele fugiu para longe e o trem o matou. Agora o jardim perdeu a graça. A rua ficou triste sem Surdinho. As crianças não quiseram mais brincar na rua. Nunca mais caçoaram de outro menino. Nunca mais jogaram pedra num aleijado. Nunca mais riram de um bobinho. Nunca mais bateram num surdinho. Nunca mais, nunca mais.

E vocês? Têm tratato sempre com bondade e alegria as pessoas que são aleijadas, ou têm algum problema? Quando você vir alguém assim não critique nem dê risadas. Ao invés de você criticar, ore por ele. Jesus

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Pais maus!!!


PAIS MAUS

(Dr. Carlos Hecktheuer - Médico Psiquiatra)
Um dia quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, eu hei de dizer-lhes:
§ Eu amei-vos o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
§ Eu amei-vos o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
§ Eu amei-vos o suficiente para vos fazer pagar os rebuçados que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e vos fazer dizer ao dono: “Nós tiramos isto ontem e queríamos pagar”.
§ Eu amei-vos o suficiente para ter ficado em pé, junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o vosso quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
§ Eu amei-vos o suficiente para vos deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
§ Eu amei-vos o suficiente para vos deixar assumir a responsabilidade das vossas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
§ Mais do que tudo, eu amei-vos o suficiente para vos dizer NÃO, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em alguns momentos até odiaram). Estas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci… Porque no final vocês venceram também! E qualquer dia, quando os meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães; quando eles lhes perguntarem se os seus pais eram maus, os meus filhos vão lhes dizer:
Sim, os nossos pais eram maus. Eram os piores do mundo… As outras crianças comiam doces no café e nós só tínhamos que comer cereais, ovos, torradas.
As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvetes ao almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.
Nossos pais tinham que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
Insistiam que lhes disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.
Nossos pais insistiam sempre conosco para que lhes disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade.
E quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata!
Nossos pais não deixavam os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos; tinham que subir, bater à porta, para que os nossos pais os conhecessem.
Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos que esperar pelo menos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aqueles chatos levantavam para saber se a festa foi boa (só para verem como estávamos ao voltar).
Por causa dos nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência.
- Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.
“FOI TUDO POR CAUSA DOS NOSSOS PAIS!”
“Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o melhor para sermos “PAIS MAUS”, como eles foram.
EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE:
NÃO HÁ PAIS MAUS SUFICIENTES”!

A colheita


“Se quiser colher em curto prazo, plante cereais;
A longo prazo, plante árvores frutíferas;
Mas se quiser colher para sempre
Eduque uma criança.”

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

DIA DAS CRIANÇAS DIVERTIDO NA IEEA


Dia das Crinças na Igreja Evangélica Essência Da Adoração.
Nos caracterizamos ,ou melhor tentamos srsrrsrr nos vestir como menininhas kkkkkkkk,foi tudo muito divertido,fizemos muitas brincadeira :dança das cadeiras,karaokê,passando a bola entre outras.
Nessa hora tão especial que sentimos que temos uma eterna crinças dentro dagente,é muito gratificante sentir a alegria dos pequeninos nessas hora,louvo a Deus por cada crinça do departamento infântil,que a cada dia o senhor possa levantar mais e mais pessoas para nos ajudar nesse ministério.


A Levita Yasmim em todo seu charme!!!


Monitoras Lara,Samila ,Rose e Danila e as Crinaças na entrega dos presentes!!!


Euzinha na homenagem as Monitoras


Monitora Lara entregando o diploma para Pedro.

Dia das crianças (Departamento Infântil) IEEA



Entrega do diploma para os Pequenos Adoradores.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Consagrar-nos ao Senhor para servi-lo



Consagrar-nos ao Senhor para servi-Lo por Seu direito e em Amor



Versículos Bíblicos

Rm12:1 - sim, irmãos, rogo-vos pelas compaixões de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo, agradável a Deus, que é vosso mais racional serviço.

Texto explicativo

O que é consagração? O objetivo da consagração não é simplesmente fazer coisas para Deus. Mesmo se saíssemos por ai pregando o evangelho e executando muitas funções espirituais, ainda assim não estaríamos dentro de uma conceituação adequada. Consagrar-se a Deus não é fazer obras para Ele. Esta concepção é pobre e limitada. O objetivo da consagração é servir a Deus. Isso indica que a consagração vem antes do serviço. Primeiramente precisamos consagrar-nos ao Senhor e, então, servi-Lo. No idioma original, a palavra serviço significa “atender”, do mesmo modo como faria um garçom. Isto implica que, uma vez consagrada, a pessoa se pré-dispõe a servir, a atender. Devemos recordar que o objetivo da consagração é atender a Deus. Porém, atender a alguém como garçom talvez não nos pareça um trabalho muito difícil e nem muito diferente; mas, neste caso, atender a Deus aqui implica em ficar de pé quando Ele assim o requeira; virar-se de lado, caso assim Ele peça; e se Ele quiser que você corra, você simplesmente corre. Isto é o que significa atender a Deus. Não é uma questão fazer coisas, mas sim de atender. Atender a Deus requer uma atenção centrada no Senhor.

Deus requer que todos os cristãos apresentem seus corpos para servir a Ele; mas servir no sentido de atender. Isto significa que não necessariamente Ele queira que você use um púlpito ou vá evangelizar a um lugar remoto. Servir significa que Deus requer que você O atenda. Se Deus enviar alguém ao púlpito, essa pessoa não tem outra alternativa senão atender e falar por Deus. Se Deus enviar tal pessoa a terras remotas, esta pessoa não tem outra opção senão ir (atender a Deus). Se Deus requer que esta pessoa desempenhe uma função muito nobre, tal pessoa não tem outra alternativa senão atendê-Lo dessa maneira; se Deus requer que tal pessoa desempenhe uma função não tão nobre (como possa parecer), também ela não terá outra escolha senão desempenhar tal função.

Todo o nosso tempo, subjetivamente, é para Deus, mas o trabalho que realizamos se caracteriza por sua flexibilidade. Devemos aprender a atender a Deus apresentando nossos corpos para servi-Lo (aspecto objetivo). Mas se alguém se apega ao que faz, isso indica que ele não atende a Deus e sim ao que gosta de fazer; isso indica que tal pessoa não se apegou a Deus, mas à sua obra. Isso denota que houve perda na consagração. Mas se executamos algo como resultado de nossa consagração, isso denota que houve crescimento na consagração Senhor. Por isso, seja o que for, isso faremos com doce alegria e amor.

terça-feira, 18 de agosto de 2009



Levita Italo do Ministério de Louvor Pequenos Adoradores.


Aulas de Bateria dos Pequenos adoradores

Pequenos Adoradores homenageando os pais



Homenagem aos Pais do Ministério de louvor Pequenos Adoradores.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Dia dos Pais


Os anjos protetores


O menino voltou-se para a pai e perguntou:

- Os anjos existem mesmo? Eu nunca vi nenhum.

Como ele lhe afirmasse a existência deles, o pequeno disse que iria andar pelas estradas, até encontrar um anjo.

- É uma boa idéia, falou a pai.

- Irei com você.

- Mas você anda muito devagar, argumentou o garoto. Você só tem um pé.

O pai insistiu que o acompanharia. Afinal, ele podia andar muito mais depressa do que ele pensava.

Lá se foram.

O menino saltitando e correndo e a pai mancando, seguindo atrás.

De repente, uma carruagem apareceu na estrada.

Majestosa, puxada por lindos cavalos brancos.

Dentro dela, uma dama linda, envolta em veludos e sedas, com plumas brancas nos cabelos escuros.

As jóias eram tão brilhantes que pareciam pequenos sóis.

Ele correu ao lado da carruagem e perguntou à senhora: - Você é um anjo?

Ela nem respondeu.

Resmungou alguma coisa ao cocheiro que chicoteou os cavalos e a carruagem sumiu, na poeira da estrada.

Os olhos e a boca do menino ficaram cheios de poeira.

Ele esfregou os olhos e tossiu bastante.

Então, chegou seu pai que limpou toda a poeira, com sua camisa de algodão azul.

- Ela não era um anjo, não é, papai?

- Com certeza, não.

Mas um dia poderá se tornar um, respondeu o pai.

Mais adiante uma jovem belíssima, em um vestido branco, encontrou o menino.

Seus olhos eram estrelas azuis e ele lhe perguntou:

- Você é um anjo?

Ela ergueu o pequeno em seus braços e falou feliz:

- Uma pessoa me disse ontem à noite que eu era um anjo!

Enquanto acariciava o menino e o beijava, ela viu seu namorado chegando.

Mais do que depressa, colocou o garoto no chão. Tudo foi tão rápido que ele não conseguiu se firmar bem nos pés e caiu.

- Olhe como você sujou meu vestido branco, seu monstrinho!

Disse ela, enquanto corria ao encontro do seu amado.

O menino ficou no chão, chorando, até que chegou seu pai e lhe enxugou as lágrimas com sua camisa de algodão azul.

Aquela moça, certamente, não era um anjo.

O garoto abraçou o pescoço do pai e disse estar cansado.

- Você me carrega?

- É claro, disse o pai .

- Foi para isso que eu vim.

Com o precioso fardo nos braços, o pai foi mancando pelo caminho, cantando a música que ele mais gostava.

Então o menino o abraçou com força e lhe perguntou:

- Pai, você não é um anjo?

O pai sorriu e falou mansinho:

- Imagine, nenhum anjo usaria uma camisa de algodão azul como a minha...

Anjos são todos os que na Terra se tornam guardiões dos seus amores.

São pais, que renunciam a si próprios, a suas vidas em benefício dos que amam.

Às vezes, podem estar do nosso lado e estamos em busca dele.

Feliz dia dos Pais!!!

terça-feira, 21 de julho de 2009

Aos Pais


A difícil arte de educar nossos filhos
Ensinar é preciso

Destacamos a definição de Disciplina, os
problemas causados quando os pais não a
exercem sobre os seus filhos e de que forma ela
deve ser aplicada.
A seguir, falaremos a respeito da disciplina
nos Cultos.
II- HÁ FILHOS QUE SÃO AGITADOS E NÃO FICAM QUIETOS NOS CULTOS. O QUE FAZER?
Se o pai deseja que a criança fique com ele no “culto dos adultos”, deve
explicar para ela que os adultos vão ao culto para ouvir o pastor, e elas não
podem levantar, ir ao banheiro ou beber água etc... Em Mateus 5:37 está
escrito: "Seja, porém, a tua palavra: Sim; sim; não; não. O que disto passar vem do maligno".
1) COMO FAZER ISSO? As crianças são muito inteligentes e muitas vezes
cansam os pais de tanto insistir. "Pai, preciso ir ao banheiro! Se eu não for, vou fazer na
roupa! Pai...” Se possível, leve seu filho ao banheiro em casa, dê água e o que
for preciso lá. Pergunte se está satisfeito. Prepare tudo antes. Em culto de
adulto, criança tem de comportar como adulto, e isso é impossível.
2) PIRRAÇA. O QUE FAZER? A Palavra tem a resposta. Veja o que diz Salomão:
"Não retires da criança a disciplina, pois, se fustigares com a vara, não morrerá"(Prov.23:13).
Nunca discipline seu filho com as mãos, pois sua mão é um instrumento de
Deus para abençoá-lo. Jamais também corrija seu filho se você estiver irado.
Até mesmo para aplicar a vara ou exortar seu filho é necessário sabedoria.
3 ) DEVEMOS IMPOR LIMITES AOS NOSSOS FILHOS? Sim. Alguns anos atrás,
psicólogos e educadores afirmavam que não deveriam impor limites à criança.
Com isso, formou-se uma geração de adolescentes rebeldes e sem nenhum
limite, que traziam graves problemas para os pais e para a sociedade. Salomão
também afirma:"A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a
envergonhar a sua mãe". (Prov.29:15)
Essas são apenas algumas dicas. Educar e ensinar é uma arte e uma tarefa
para toda a vida. Quero afirmar aqui que cada caso é um caso. Além do
discernimento, o bom senso deve prevalecer. Sabemos que educar filhos não é
tarefa fácil. Mas, graças a Deus, não estamos sós. Além da Palavra de Deus e
da pessoa do Espírito Santo, que nos guia continuamente, podemos também
recorrer a homens e mulheres de Deus, bem como a profissionais ungidos pelo
Espírito, a fim de obtermos ajuda. Quando se trata de educar, mais que
sermos pai ou mãe, devemos ser amigos. Se caminhamos ao lado de nossos
filhos, procurando entender o que se passa com eles, já estamos com meio
caminho andado. E o melhor: as lições que aprenderemos serão para toda a
vida. Afinal, eles também têm algo a nos ensinar. Que Deus nos abençoe!
Extraido do site www.boasnovasbrasil.org

Aos Pastores de Crianças


Aos Pastores de Crianças

5 HABILIDADES ESSENCIAIS PARA
O CRESCIMENTO ESPIRITUAL DE TODA A CRIANÇA


1) Graça. É importante que as crianças
saibam da graça de Jesus. Geralmente,
esquecemos de falar das coisas que vem
depois da Salvação (II Co 4:15).
2) Crescimento. É importante discipular as
crianças, oferecer sabedoria extraordinária!
Com um bom ensino bíblico levá-las a
caminhar como Jesus (Lc 2:52; II Pe 3:18).
3) Pequenos Grupos. Em situações difíceis
as crianças podem ter o amparo no pequeno
grupo (sua classe). Lá é possível dizer a ela:
“vamos ficar do seu lado até a dor ficar menos
forte”, oferecer consolo, aconchego e confiança
para falar das questões pessoais. (II Co 7:6,7)
4) Dons Espirituais. Toda a criança precisa entender que recebeu um dom.
Observando o líder, como utiliza os seus dons, a criança poderá
compreender o significado dos dons espirituais no Corpo de Cristo e ser
despertada para isso. (Rm 12:6)
5) Mordomia. Quando nascem, as crianças pensam “tudo é meu!” É
importante ensinar para elas que tudo vem de Deus e dizer que Jesus servia
uns aos outros. E assim como Ele, cada uma também pode servir com o seu
tempo e com a mesada, pois Jesus quer crianças com o coração generoso
para transformarem o mundo! (I Tm 6:18)

Extraido do site www.boasnovasbrasil.org

Minhas Provações não são maiores que o meu Deus!


Toda vez que a minha fé é provada ,tu me dás a chance de crescer um pouco mais ,nas montanhas e vales,desertos e mares que atravesso me levam pra perto de ti.
Minhas provações não são maiores que o meu Deus e não vão me impedir de caminhar.
Se diante de mim não se abrir o mar Deus vai me fazer andar por sobre as águas.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

1º Reunião de Pais e Monitoras do Departamento Infântil-IEEA




1º REUNIÃO DO DEPARTAMENTO INFÂNTIL-IEEA

Convidamos aos pais e membros da Igreja Evangélica Essência da Adoração para participar da 1º Reunião do Departamento Infantil onde falaremos sobre os demais temas:

-RELAÇÃO ENTRE PAIS E FILHOS
-EDUCAÇÃO DENTRO E FORA DA IGREJA
-RELAÇÃO PAIS X MONITORAS
-A IMPORTÂNCIA DE EVANGELIZAR UMA CRIANÇA
-A IMPORTÂNCIA DO LOUVOR DAS CRIANÇAS

Palestrantes:

Pr.Fábio Santos- Pastor Presidente -IEEA
Roseane Meira- Coord. Departamento Infantil
Danila Duarte-Monitora – DI-IEEA
Caroline Barreto-Comissão Organização- DI-IEEA
Samila –Monitora –DI-IEEA
Lara-Monitora-DI-IEEA
Landy-Levita-DI -IEEA
Gerson-Levita-
Cantor Daniel-IEEA
Andréia Brito –Obreira-IEEA

Local: Igreja Evangélica Essência da Adoração
Cidade:Vitória da Conquista-Ba
Data : 12/07/2009
Horário:09:30

Roseane Meira –Coord.Departamento Infantil

terça-feira, 7 de julho de 2009

O Piano




O PIANO




Desejando encorajar o progresso de seu jovem filho ao piano, uma mãe levou seu pequeno filho a um concerto de

Paderewski.

Depois de sentarem, a mãe viu uma amiga na platéia e foi até ela para saudá-la.

Tomando a oportunidade para explorar as maravilhas do teatro, o pequeno menino se levantou e eventualmente

suas explorações o levaram a uma porta onde estava escrito:

“PROIBIDA A ENTRADA".

Quando as luzes abaixaram e o concerto estava prestes a começar, a mãe retornou ao seu lugar e descobriu que seu

filho não estava lá.

De repente, as cortinas se abriram e as luzes caíram sobre um impressionante piano Steinway no centro do palco.

Horrorizada, a mãe viu seu filho sentado ao teclado, inocentemente catando as notas de "Cai, cai, balão".

Naquele momento, o grande mestre de piano fez sua entrada, rapidamente foi ao piano, e sussurrou no ouvido do menino:

-” Não pare, continue tocando”.

Então, debruçando, Paderewski estendeu sua mão esquerda e começou a preencher a parte do baixo.

Logo, colocou sua mão direita ao redor do menino e acrescentou um belo acompanhamento de melodia.

Juntos, o velho mestre e o jovem noviço transformaram uma situação embaraçosa em uma experiência maravilhosamente

criativa.

O público estava perplexo.

assim que as coisas são com Deus.

O que podemos conseguir por conta própria mal vale mencionar.

Fazemos o melhor possível, mas os resultados não são exatamente como uma música graciosamente fluida.

Mas, com as mãos do Mestre, as obras de nossas vidas verdadeiramente podem ser lindas.

Na próxima vez que você se determinar a realizar grandes feitos, ouça atentamente.

Você pode ouvir a voz do Mestre, sussurrando em seu ouvido:

- "Não pare, continue tocando".

Sinta seus braços amorosos ao seu redor.

Saiba que suas fortes mãos estão tocando o concerto de sua vida.

Lembre-se, Deus não chama aqueles que são equipados.

Ele equipa aqueles que são chamados.

E Ele sempre estará lá para amar e guiar você a grandes coisas.

NÃO DEIXE DE EVANGELIZAR....

sábado, 27 de junho de 2009

O peso da oração



O PESO DA ORAÇÃO




Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou

proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos.

Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos

para alimentar.

O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento.

Pensando na necessidade da sua família ela implorou:

- Por favor senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver....

Ele lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja.

Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do dono do

armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família por sua

conta.

Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher:

- Você tem uma lista de mantimentos?

- Sim, respondeu ela.

- Muito bem, disse o comerciante: coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe

darei em mantimentos!

A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de

papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.

Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo.

Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu

freguês e comentou contrariado:

Eu não posso acreditar!.

O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança.

Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não

caber mais nada.

O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que

havia acontecido...

Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era uma lista de

compras e sim uma oração que dizia:

"Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos...

O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o

armazém.

O freguês pagou a conta e disse:

- Valeu cada centavo...

Só mais tarde o comerciante pode reparar que a balança havia quebrado.



Eii queridos...Não duvides do poder da oração!! Creiaaaa Deus é realllllll!!!

Tarefas para EBD









Mais tarefinhas para EBD.